A Indústria dos Diamantes é, depois da Petrolífera, a que maior contributo dá ao Produto Interno Produto e à geração de receitas para apoio a projectos públicos. Hoje, zonas comerciais são edificadas, polos de desenvolvimento são erguidos e comunidades são transformadas, economicamente, com a produção de diamantes em Angola.

Com efeito, os diamantes são uma fonte vital de receita para a construção de infraestruturas e serviços sociais essenciais como hospitais e escolas em Angola.

Como recurso natural, os diamantes em bruto representam uma das principais fontes de receita para muitos países produtores e criam meios de subsistência para milhões de pessoas. Países como Rússia, Botswana, Namíbia e África do Sul oferecem provas contínuas de que as receitas de diamantes podem criar benefícios consideráveis para a economia nos países onde são originárias. Nesses países, os diamantes contribuem para financiar um crescimento econômico e uma estabilidade impressionantes.

A receita de diamantes assume uma importância crescente em ajudar os países anteriormente devastados pela guerra a estabelecer a estabilidade econômica. As comunidades globais aceitam amplamente que a criação de um futuro sustentável para a África reside na sua capacidade de desenvolver e maximizar os seus recursos naturais.

A indústria de diamantes fornece meios de subsistência para milhões de pessoas em todo o mundo. As oportunidades de emprego permitem que milhares de pessoas ganhem um salário, obtenham cuidados de saúde, criem um melhor ambiente doméstico, forneçam educação para os seus filhos e muito mais. A indústria apoia também iniciativas de empreendedorismo juvenil e empoderamento de mulheres.

Estima-se que milhões de pessoas tenham acesso a cuidados de saúde adequados em todo o mundo graças à receita de diamantes. Em Angola, unidades de apoio directo nas comunidades são erguidas e uma rede de clínicas, a Clínica Sagrada Esperança, nasceu precisamente de uma iniciativa da operadora mineira de capitais públicos ENDIAMA E.P.

As receitas de diamantes têm um tremendo impacto nas oportunidades educacionais para pessoas em países de todo o mundo. Programas de merendas escolares ajudam, nas comunidades, crianças a permanecerem no sistema escolar. A indústria está hoje envolvida na construção de institutos e universidades, para capacitar quadros jovens necessários para a nova Angola.

As receitas geradas pelo comércio de diamantes também ajudam a construir infraestruturas vitais, como estradas e sistemas de transporte público. No caso de Angola, as empresas diamantíferas ajudam a estancar ravinas que ameaçam engolir cidades, aliás a própria história indica que as cidades de Dundo e Saurimo, foram erguidas fundamentalmente pelas receitas geradas com os diamantes. O Polo de Desenvolvimento Diamantífero de Saurimo é bem exemplo disso.

O KPCS foi implementado pela primeira vez em 2003. Hoje, 81 governos incluíram o Sistema de Certificação do Processo de Kimberley na sua legislação nacional. Hoje, Angola é também partida da Iniciativa Internacional da Transparência na Indústria Extractiva.

O apoio à cultura e a literatura te requerido também pela intervenção da Indústria Diamantífera. No desporto, o apoio ao Girabola, à Federação Angolana de Futebol e aos clubes Desportivo Maquis e Sagrada Esperança são exemplos claros deste engajamento.